Desde que a gastronomia tomou corpo e passou a fazer parte da vida das pessoas, o ato de comer mudou de status. Muito mais do que suprir a necessidade física vital – o que já não é pouco –, fazer uma refeição passa a ser sinônimo de experimentar sensações. Para a experiência ser completa, todos os sentidos devem ser estimulados, revigorados. Assim, a trilha sonora dos restaurantes torna-se peça fundamental no jogo culinário, cuja regra é: se a música não combinar com o prato, o momento, o clima da casa, seu chef ficará, certamente, algumas rodadas sem atirar o dado.
Bel Coelho não corre esse risco. Impossível jantar em seu Clandestino, em São Paulo, sem notar que a trilha sonora parece acompanhar cada etapa do menu degustação. As primeiras taças de champanhe vêm com a voz suave, baixinha de Carla Bruni, primeira dama da França; o prato que pinta uma praia traz o som de João Gilberto e sua bossa sincopada; a sobremesa é embalada por Gal Costa, em “Baby”. Entre uma garfada e outra, os comensais balançam os pés, a cabeça, deixam escapar um pedaço de letra.
A trilha do restaurante de Roberta Sudbrack, no Rio de Janeiro é discreta, elegante, bem humorada, exatamente como seus pratos. Música é mesmo coisa séria por lá. Na caixa, Josefine Backer canta Caymmi e Marina Lima, "Emoções". A troca do CD, duas vezes por ano, acompanha a da coleção de pratos. Quiabo, banana, chuchu. Brigite Bardot, Dalva de Oliveira, De Phazz. Maxixe, abóbora. Trini Lopez, Adoniran Barbosa.
Os frequentadores da casa já sabem disso e correm para lá sempre que a chef anuncia, em seu concorrido twitter, novidades na “SudVitrola”. “Tem gente que diz que não sabe se gosta mais da minha comida ou da música que ponho”, diz a chef. A declaração, entre a clientela cativa, é controversa. “A melhor música da Roberta ainda é o som do brigadeiro de colher dentro da boca”, diz Flora Gil. No fim, tudo termina mesmo em melodia.
Roberta entende que o som deve acompanhar tanto o ritmo da refeição, quanto o do trabalho da equipe. Lá, o som do salão também tem saída na cozinha. “Tem que haver harmonia entre todos os elementos do serviço, para que o momento seja perfeito.” Em sua casa, música de fundo com cara de elevador de prédio comercial ou de consultórios dentários não tem vez“.
O serviço de um restaurante já tem a própria musicalidade. O som de quando as pessoas chegam para o primeiro drinque, degustam pratos principais ou encerram o jantar é completamente diferente”, afirma. Neste último momento, sua caixa toca “amanhã vai ser outro dia”, versos de “Apesar de Você”, na voz de Chico Buarque. Hora de as pessoas irem embora levando pão fresco embrulhado em papel pardo e manteiga em lata para o café da manhã seguinte. Hora de a brigada arregaçar o uniforme para lavar o chão da cozinha e partir para o descanso dos justos.
Parece mesmo que a música certa pode realçar o sabor, as cores do prato, o momento. Roberta diz que sua tortinha de pera com tapioca (veja a receita abaixo) vai bem com Roberto Carlos – nem precisa dizer que o doce reina entre as sobremesas da casa. No horário de pico, quando a cozinha começa a soltar freneticamente pratos chaves do menu, a levada é de Talking Heads – tudo a ver, ainda, com as tuitadas de Roberta, que trazem fotos do serviço em tempo real, no melhor estilo "Psycho Killer".
Bel anda tão empolgada com o gostoso ritmo que cozinha no Clandestino, apenas uma vez por semana e para quinze pessoas, que está deixando a inspiração musical descer as escadas até o salão do Dui, seu restaurante maior e diário, no andar de baixo. Para acompanhar o risoto de paio com favas e couves, clássico do cardápio, a chef sugere Dave Bruback em "Take Five".
Os integrantes da Cia Tradicional do Comércio, proprietários de diversas casas na área, em São Paulo e no Rio, engrossam o coro que defende afinação entre ingredientes e pick-ups. Tanto que contrataram um DJ para fazer a trilha de cada um de seus restaurantes. Felipe Venâncio montou os plays lists de acordo com a proposta de ambiente e cardápio da casa. O Pirajá, bar em estilo carioca, toca samba; a Lanchonete da Cidade serve banana split ao som de hits da Jovem Guarda; no SubAstor, rock and roll acompanha bem os drinques do mixologista Márcio Silva.
Se a prática é comum entre os amantes da música, imagine quando o dono da casa trocou baquetas por comandas? Rocco é baterista e voou de Los Angeles a São Paulo para abrir a casa de falafel que em poucos meses conquistou a cidade. Além dos delirantes bolinhos de grão de bico e pratos bacanas, a casa tem as play lists do músico como chamariz. “É genial ver como a emoção gastronômica se mistura à musical”, diz. O segredo do sucesso, ele acredita, está justamente na harmonia de todos os elementos que compõem o bar. “Tudo tem que estar na medida: comida, bebida, som, luz.” O volume da música também é importante. “A faixa tem de ser escutada, mas sem atrapalhar a conversa. É o máximo quando alguém pergunta se não dá para aumentar um pouquinho porque está curtindo o som”, afirma. E ele toca um pouco de tudo. Soul, reggae, cool jazz, sempre das décadas de 60 e 70. “Adoro ver as senhoras comendo matzo ball (tradicional sopa judaica), enquanto ouvem Bob Marley.”
Da mesma forma que acontece no restaurante de Roberta Sudbrack, tem cliente que pede para levar a trilha do Falafa para casa. “Este é um trabalho de uma vida toda, não tenho nem como atribuir valores monetários a ele”, diz Rocco. O momento de trocar a trilha foi descoberto no dia a dia. “É quando a brigada canta de cor as músicas que nunca tinha ouvido antes.” Percebe-se assim que a investida musical está rendendo frutos que vão além de criar ambientes agradáveis. Estes profissionais estão agregando cultura à vida de seus funcionários, abrindo horizontes e mentes. Nesse ritmo, as escolas de cozinha terão que incluir uma nova cadeira na grade curricular: educação musical.
A partir de 2011, a Bahia compartilha com a Braztoa (Associação Brasileira de Operadoras de Turismo) um calendário de ações para facilitar a comercialização de destinos turísticos do Estado. Dentre elas está a capacitação para os agentes de viagem.
A Braztoa é responsável pela venda de 70% dos pacotes turísticos do país, disse a presidente da Bahiatursa, Emília Salvador Silva, que esteve reunida nesta terça-feira, 23, com o presidente do órgão, Eduardo Barbosa, em São Paulo.
Além do calendário, ficou acertada a vinda de 12 operadores de viagem para o lançamento do Vapor do Vinho, dia 11 de dezembro em Casa Nova/BA. A aposta é na comercialização de pacotes para região, que no primeiro ano superou as expectativas da Bahiatursa com 8 mil visitantes à vinícola Ouro Verde. Já este ano, o número cresceu para 20 mil.
“É a multiplicação dos pães. Assim como o Rio Grande do Sul foi surpreendido, pois recebiam 5 mil pessoas/ano e agora recebem 800 mil/ano, a Bahia também será. Já estamos colhendo os bons frutos”, confessou Emília.
A Chapada Diamantina não ficou fora da pauta. Durante uma visita da presidente da Bahiatursa com o trade da região, foi feita uma avaliação para alavancar de vez o turismo do local. Eles detectaram que 70% dos turistas passam de 3 a 5 dias no destino e apenas 30% ficam 7 dias, o que indica a necessidade de uma segunda freqüência na região.
Atualmente a TRIP realiza um voo aos sábados para Lençóis, porém, a intenção é que passe a ter dois voos semanais. Para isso, a Secretaria do Turismo negocia, junto ao governo do Estado, a isenção de ICMS do combustível das aeronaves para que as companhias aéreas ampliem sua malha aérea regional.
Vale a pena para quem puder participar, desse seminário será muito proveitoso
Começa nesta terça-feira, 23, o segundo seminário "A Urbanização de Salvador em três tempos: Colônia, Império e República", promovido pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHBa). O encontro segue até quinta-feira, 25, das 14h às 18h, na sede da instituição, localizada no bairro da Piedade, em Salvador.
O evento tem o apoio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), e reúne especialistas que debaterão as transformações pelas quais a capital baiana passou durante os três períodos históricos. As vagas são limitadas e as inscrições, gratuitas, devem ser feitas através do e-mail ighb@ighb.org.br.
Neste primeiro dia do evento, a professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Rosana Muñoz falará sobre "Desabamentos e desastres na Falha de Salvador: um percurso histórico". Ela vai comentar os principais problemas urbanísticos da capital, consequentes do relevo acidentado da região e da falta de conhecimento das características morfológicas do solo, que contribuíram para o crescimento desordenado das habitações.
Além da palestra da professora Rosana, nesta terça-feira o seminário terá a participação do prof. Mário Mendonça de Oliveira, falando sobre Salvador e suas fortificações; profa. Mariely Cabral de Santana, sobre A devoção e a construção da Coluna do Bonfim; e profa. Etelvina Rebouças Fernandes, abordando o Caminho de Ferro para o Sertão.
Mais informações estão disponíveis no site do IGHBa (acesse aqui) e pelo telefone (71) 3329-4463
Pessoal, a partir do próximo dia 25/11 á Praia do Forte vai "Ferver" com o Festival Tempero do Forte que esse ano traz como tema principal: A pimenta.
Com chefes da Bahia e do Brasil, terá uma área especial para a divulgação e degustação de Vinhos.
Vale a pena participar.
Maiores informações:
Temperonoforte
Enoturismo é divulgado durante o Nordeste Bahia Gourmet 2010
Os amantes da gastronomia e apreciadores de um bom vinho podem visitar o estande da Bahia no Nordeste Bahia Gourmet 2010, um dos maiores eventos do ramo no país, no shopping Iguatemi, que acontece até amanhã (20). A divulgação do estado é feita com foco no Enoturismo, roteiro de visitação a vinícolas, na região de Juazeiro.
Realizado pelo terceiro ano consecutivo e organizado pelo chef Edinho Engel e por Licia Fabio, com o apoio da Secretaria de Turismo do Estado e da Bahiatursa, o evento reunirá os principais nomes da gastronomia regional, nacional e internacional. “É muito importante mostrar o Enoturismo para este público, afinal, não só o turista, mas o baiano também precisa valorizar o que é produzido aqui. E a qualidade do vinho feito no Vale do São Francisco é muito boa”, afirmou Licia.
O roteiro apresentado inclui a visita aos parrerais no Vale do São Francisco, às vinícolas e a degustação dos vinhos. Uma sugestão é que o turista permaneça na cidade de Juazeiro por três dias para que possa fazer um passeio de barco pelo Rio São Francisco, almoçar no Armazém Café e no Bodódromo, visitar a eclusagem de Sobradinho e ir ao mercado de frutas. “Priorizamos o Enoturismo por ser um produto que casa perfeitamente com o intuito do evento, que é valorizar o produto baiano. Temos um roteiro perfeito para quem aprecia o vinho e para quem quer viver uma experiência turística diferente”, contou o diretor de Serviços Turísticos da Bahiatursa, Weslen Moreira.
A vinícola Ouro Verde atualmente recebe cerca de 1600 visitantes por mês. O número deve crescer ainda mais com a implantação de uma novidade: o vapor do vinho, uma embarcação que vai transportar turistas ao Largo do Sobradinho, passando pela eclusa e pela barragem. O lançamento do grande barco está marcado para o dia 11 de dezembro. No final do passeio, o turista poderá visitar a vinícola.
Hoje passei pela Fonte Nova e um painel anuncia que falta 1301 dias para a copa do Mundo no Brasil!!!! Precisamos melhorar urgentemente as questões relacionadas principalmente a infra-estrutura, e qualificar os nossos profissionais que lidam diretamente com o turista.
Para os interessados na área o treinamento visa:
ü Capacitar profissionais para o reconhecimento de riscos e perigos na produção de alimentos;
ü Propiciar o domínio de técnicas e procedimentos no preparo e manipulação dos alimentos, em conformidade com as boas práticas de fabricação de alimentos;
ü Promover atitudes preventivas para evitar contaminação em todo o fluxo do alimento;
ü Garantir a qualidade higiênico-sanitária dos produtos ofertados;
ü Incentivar a adoção das Normas previstas na Legislação Sanitária Brasileira;
ü Relacionar os conceitos e normas aprendidos com a rotina de trabalho.
Próxima turma:
22 a 26/11
18:30 às 21:30h
Público Alvo : Profissionais que trabalham na área de alimentos e bebidas
Investimento : R$ 90,00
Local : Av. Waldemar Falcão 335 – Sl. 201 Horto Florestal
A Secretaria de Cultura do Estado, através da Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, promoverá nos dias 17, 18 e 19 de novembro, em Salvador, o II Encontro Baiano de Museus, que este ano traz como tema “Inovação e Sustentabilidade.
O evento tem como objetivo contribuir para a formação de estudantes, profissionais e gestores de museus, proporcionando espaços para troca de conhecimento e para debate sobre assuntos que envolvem estas duas questões e atingem as instituições museológicas na atualidade, refletindo sobre o novo papel que estes espaços passaram a desenvolver na contemporaneidade.
O Núcleo de Arte e educação da Diretoria de Museus/IPAC, vem convidar em especial todos os educadores em museus e em instituições educativas, professores, coordenadores e diretores para participarem da MESA TEMÁTICA “Fomento e Implementação da Rede de Educadores em Museus”, apresentada pela Museóloga (UFBA), Mestre e Doutora em Educação (UFBA), Maria Célia T. Moura Santos, a ser realizado no dia 18/11/10 das 9h às 12h.
A mesa temática de Rede de Educadores – REM/Ba tem por objetivo a implementação de uma rede social de educadores calcada na criação de projetos e ações de cunho educativo e/ou patrimonial que venha fortalecer identidades atuando a partir das necessidades existentes entre a instituição museu e escola em um esforço coletivo na troca de experiências.
Pessoal a nova febre da internet são os sites de compras coletivas.
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No ano em que Ayrton Senna completaria 50 anos, passados 16 da trágica morte do tricampeão da Fórmula 1, chega aos cinemas nesta sexta, 12, o filme que se propõe a algo difícil: apresentar o piloto brasileiro a todos aqueles que nunca sequer tiveram paciência para assistir a uma corrida inteira, e fazê-los, assim como a multidão de fãs que ele ainda aglutina, também venerá-lo.
Durante anos, a trajetória heroica de Senna foi sondada por interessados em transformá-la num drama hollywoodiano. O galã latino Antonio Banderas, inclusive, veio ao Brasil pedir pessoalmente a autorização de Viviane Senna, irmã do piloto, para interpretá-lo na telona.
Mas o resultado é outro. A ficção deu lugar a imagens verídicas dos anos 80 e 90, em que os personagens reais dessa história recriam o ambiente corrosivo do universo das corridas. O filme "Senna" acompanha o ingresso de Ayrton na elite do automobilismo, relembra aos esquecidos e narra aos mais jovens como esse brasileiro galgou espaço entre os maiores do mundo. E, melhor, regozija a memória saudosa de gerações de seguidores de seu ídolo.
Curiosamente, o nome que assina a produção não tem ligações com o mundo da F1. O britânico Asif Kapadia, 38 anos, nunca foi assistir a um GP. Sua torcida sempre foi pelo futebol do time inglês Liverpool. Seu ídolo não era Senna, mas o pugilista Muhammad Ali. Mas o diretor foi o primeiro a render-se ao efeito Senna, como ele mesmo define, no projeto que começou com as histórias que outro britânico ouvia do pai quando criança, James Gay-Rees, da produtora Working Title, responsável pelo filme.
"Em 2004, os jornais britânicos lembraram os 10 anos da morte do Senna com artigos sobre sua habilidade exímia. Ele se convenceu de que Senna era especial", diz o roteirista Manish Pandey, este, sim, aficionado. "Só perdi duas das corridas dele. Sou um fanático enciclopédico", diz Pandey. Foi Pandey quem convenceu os produtores a mudar o foco - da morte para a vida de Senna. E coube a ele a parte comovente do longa.
Familiar – Para conseguir o apoio da família Senna, Kapadia e Pandey vieram a São Paulo há cinco anos. "Vi que eles captaram a essência do Ayrton", diz Viviane Senna, irmã do piloto e que hoje preside a Fundação Ayrton Senna.
"O primeiro projeto, com o Antonio Banderas, era comercial demais. Não tinha nada a ver com o Senna. Nunca chegamos a um acordo". O apoio do clã foi essencial para reunir as 5 mil horas de filmagens de corridas, reuniões de pilotos e coletivas que alimentaram os 100 minutos definitivos do filme. Vídeos caseiros da família também foram cedidos à produção.
"Viviane fez uma ligação para Bernie Ecclestone (magnata detentor dos direitos comerciais da F-1). Bastaram alguns minutos e o arquivo foi aberto", conta Kapadia. As informações são do Jornal da Tarde.
Para comemorar quatro décadas como artista visual, César Romero, considerado pela crítica nacional como um dos principais coloristas brasileiros, abre sua mostra solo BRamante – 40 anos – Pinturas, no dia 5 de novembro no Palacete das Artes Rodin Bahia. A mostra, que fica em cartaz até 5 de dezembro, reúne 40 pinturas inéditas, feitas especialmente para esta exposição comemorativa.
BRamante já esteve em cartaz na Europa e em vários estados brasileiros. A expressão BRamante, que dá nome à mostra, pode ser lida de três maneiras: BRamante, amante do Brasil, tecido onde busca revelar bens culturais de raiz brasileira e BRamante do verbo bramar, ser um bramador da essência do povo brasileiro. A expo busca o encanto da humanidade, mistura de raças, regiões e especialmente pesquisa da cor.
Por BRamante, César Romero recebeu o Prêmio Mario Pedrosa destinado a artista contemporâneo, pela Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) em 2008, resultado desta exposição no ano anterior no Museu Brasileiro da Escultura – MUBE – em São Paulo. O Prêmio Mario Pedrosa é a maior distinção anual dada a um artista brasileiro por especialistas de todo país.
Salvador ganhará mais uma loja da Gilzan Delicatessen, um núcleo gastronômico que será inaugurado no dia 3 de novembro, a menos de 20 metros do Salvador Norte Shopping, em São Cristóvão. O empreendimento, com 500 m², vai atender à população da área metropolitana da região norte de Salvador com opções variadas de café da manhã, almoço e ceia em um ambiente climatizado e sofisticado. O estabelecimento terá fabricação própria de pães integrais especiais, inclusive diet e light, com mix de castanhas, nozes, queijos, passas, linhaça e aveia, além de outros itens de confeitaria de dar água na boca. No almoço, a variedade de pratos será a marca do buffet a quilo, com massas, grelhados, peixes, carnes, saladas e acompanhamentos diversos. Além de vinhos e queijos, a ceia vai atender a quem gosta de um bom caldo, sopas, crepes, massas, sanduíches, entre outras delícias. Hortifruti, espaço somellier, produtos gourmet e frios também farão parte do hall de atrativos da delicatessen. Esta é a oitava loja da Gilzan Delicatessen em Salvador.
Dessa vez os italianos terão a opção de visitar o estado com o voo da Air Italy, que terá três operações. A primeira começou no dia 28 de outubro e se estende até 12 dezembro, fazendo o trecho Milão/Porto Seguro; a segunda, vai de 12 dezembro a 22 de março de 2011, fazendo o trecho Milão/Porto Seguro/Salvador; e a terceira, Milão/Salvador, de 23 de dezembro até o final de fevereiro de 2011.
A novidade foi anunciada durante a Feira Internacional de Turismo de Negócios da Itália, a TTG Incontri, na cidade de Rimini, pelo presidente da Air Italy, Giuseppe Gentile, que destacou a afinidade entre o Brasil e a Europa e falou do sucesso do primeiro charter, em 2008. “A resposta do primeiro voo charter para a Bahia foi muito positiva e criou possibilidades para novos voos para o Nordeste, por isso estamos investindo nessas operações”, disse.
Outra novidade anunciada durante o evento foi a inclusão da Bahia nos roteiros de turismo religioso da Ópera Romana, operadora do Vaticano, a partir de 2011, o que deve aumentar ainda mais o fluxo de turistas para a terra de Jorge Amado.
A Bahiatursa, que participou do evento em parceria com a Embratur, esteve presente com um estande onde foram divulgados os destinos, roteiros e atrativos turísticos da Bahia, com o intuito de fomentar o turismo no estado da Bahia. Foi realizado ainda um planejamento para novas promoções em 2011 com a Embratur e operadores da Itália.
Segundo a diretora de Relações Internacionais da Bahiatursa, Rosana França, o voo é muito importante, pois ajuda a consolidar o mercado italiano na Bahia. “A Itália é o terceiro principal mercado emissor para o nosso estado e já está consolidado, agora estamos mostrando que a Bahia não é só um destino de sol e praia, mas é também de outros segmentos, como o cultural e o ecoturismo. Esse voo da Air Italy está sendo muito procurado para viagens em família, e essas operações favorecem toda a cadeia produtiva; dessa forma todos ganham, os operadores, os agentes e os hotéis”.
O voo da Air Italy será semanal, às quintas-feiras, e terá 253 lugares, sendo que 60% dos assentos dovoo para Porto Seguro serão da operadora italiana Axé Brasil. “Essa operação teve um crescimento quantitativo e qualitativo, pois os clientes estão buscando um turismo sustentável. Estamos trabalhando com pacotes elaborados para público com maior poder aquisitivo”, declarou Americo Rissoto, presidente da operadora.
Durante a temporada de verão, outros voos charters semanais chegarão ao estado. Um vindo da França, três operações da Itália, um de Portugal (especial para o réveillon), três operações da Espanha e dez da Argentina.
Mercado Italiano
Segundo a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a Itália emitiu 51 mil turistas em 2008, o que significa 10% do total de turistas que vêm ao estado. Em 2007, 268.685 italianos visitaram o País. Segundo o estudo Demanda Turística Internacional (Embratur/FIPE), 96,6% dos visitantes italianos que vieram ao Brasil declararam ter a intenção de retornar.
Para quem gosta de uma boa música: AQUARELA TERRA E MAR !
O grupo Aquarela do Samba, o Resgate do Samba Clássico, está em temporada de show em plena Baía de Todos os Santos. É que o grupo, formado por admiradores do verdadeiro samba clássico, passa a fazer, aos sábados à noite, o barco do “Aquarela do Samba no Mar”. Saindo às 20h30 do saindo do Terminal Marítimo de Salvador (Comércio), numa escuna para 100 pessoas, o barco do “Aquarela do Samba no Mar”, tem ingressos a R$ 40,00 por pessoa. O próximo dia de saída é 06.11. Para reservar, basta ligar para (71) 9199-7411 (Wilson Sales). A viagem dura cerca de três horas e há um bar a bordo, onde os passageiros podem comprar bebida e comida. Aos sábados à tarde o Aquarela faz shows no bar e restaurante “Meu Chapa”, em Stella Mares, sempre a partir das 15h.
Serviço:
O quê: Shows do Aquarela do Samba
Onde: Aos sábados à tarde – Bar Meu Chapa, em Stella Mares, às 15h, Alameda Praia de Camboriú, 83 - couvert R$ 5,00. Telefone 3374-1410
Aos sábados à noite – o barco do “Aquarela do Samba no Mar”- Saindo às 20h30 do Terminal Marítimo de Salvador (Comércio).
Censura : livre
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